Novas áreas empresariais planeadas para Viana do Castelo têm procura e vão gerar 5.000 empregos

“Vamos também chamar investimento privado para agilizar a concretização destes investimentos e já temos contactos nesse sentido. Pretendemos criar mais 5.000 novos postos de trabalho diretos, continuar a reindustrializar e diversificar o nosso tecido industrial e garantir uma indústria inovadora e ambientalmente sustentável” 

O candidato do PS à Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, afirmou hoje que o programa em curso pela autarquia para abertura de novas zonas industriais e parques e empresariais vão permitir criar mais 5.000 novos postos de trabalho no concelho nos próximos anos.

“Temos recebido convites da AICEP para apresentarmos propostas de fixação de vários investimentos internacionais que estamos a avaliar e iremos produzir propostas para recebermos esses investimentos. Estamos a falar do setor automóvel e aquacultura, mas para isso precisamos de mais áreas, porque as que temos estão a esgotar-se”, afirmou hoje Luís Nobre, candidato e atual vereador no executivo camarário.

À margem de uma ação de campanha eleitoral junto das empresas instaladas no concelho de Viana do Castelo, o candidato explicou tratar-se de um investimento previsto de 250 milhões de euros, público e privado, nestas novas áreas empresarias em projeto, a que acresce uma Plataforma Logística Intermodal com acesso rodoferroviário ao Porto de Mar, representando globalmente mais 500 hectares.

“Vamos também chamar investimento privado para agilizar a concretização destes investimentos e já temos contactos nesse sentido. Pretendemos criar mais 5.000 novos postos de trabalho diretos, continuar a reindustrializar e diversificar o nosso tecido industrial e garantir uma indústria inovadora e ambientalmente sustentável”, afirmou, num dia de campanha dedicado ao tema da atração de investimento.

Trata-se de um dos eixos centrais da candidatura do PS à Câmara de Viana do Castelo – 16.º concelho mais exportador do país, com exportações anuais de 750 milhões de euros – e que prevê 48 medidas concretas para os 48 meses do próximo mandato autárquico.

Outras das medidas concretas neste eixo estrutural da candidatura prevê a criação do Centro de Negócios e Congressos de Viana do Castelo, a instalar no antigo pavilhão da AIMinho, permitindo ao concelho receber grandes congressos nacionais e internacionais, posicionando a cidade no segmento do turismo de negócios, ou ainda o reforço do atual regime de incentivos à fixação de empresas.

A consolidação do parque empresarial de Lanheses e a reabilitação da Zona Industrial do Neiva são algumas das restantes medidas incluídas neste eixo, assim como a criação de cinco novas zonas empresariais, em Alvarães Norte, Barroselas, Castelo de Neiva, Vila Fria e Cardielos, bem como o Centro Logístico a sul do rio Lima.

“Estamos a potenciar a superior localização destes novos locais, na ligação aos principais eixos viários, como a A27, a A28, a EN13, o novo acesso ao Porto Mar, a futura Via de Acesso ao Vale do Neiva ou a quarta travessia sobre o rio Lima. Bem como a proximidade às infraestruturas marítima, como o Porto de Mar, e ferroviária, através do interface de Darque. São projetos em curso e que pretendemos concretizar no próximo mandato”, garantiu.

O também vereador com os pelouros do Planeamento e Gestão Urbanística, Desenvolvimento Económico e Coesão Territorial alertou que o concelho está perante um momento de oportunidade para aproveitar os apoios pública e fundos estruturais e comunitários para a competitividade dos territórios, nomeadamente para a fixar empresas e criar emprego.

“Criando com isso um território cada vez mais competitivo e atrativo, que garanta mais postos de trabalho qualificados para jovens vianenses e atraindo os de fora do concelho para trabalharem e residirem em Viana do Castelo”, afirmou.

Só a nova zona industrial de Alvarães Norte envolve um investimento superior a 45 milhões de euros, entre aquisição de terrenos (18,8 milhões de euros) e construção de infraestruturas (26,5 milhões de euros).

Globalmente, o programa de reforço e alargamento das zonas indústrias e áreas empresarias prevê a aquisição pelo município de 200 parcelas de terreno, numa área total de 103,5 hectares, que se somam aos já praticamente esgotados parques empresariais da Praia Norte, Meadela e Lanheses, e às zonas industriais de Neiva I e II, e de Alvarães.

“Os resultados alcançados provocaram nos últimos dez anos levaram praticamente ao esgotamento dos cinco grandes espaços industriais e empresárias existentes no concelho. Foram criados 6.000 empregos e investidos mais de mil milhões de euros por empresas nos últimos dez anos. Aumentamos a cada cinco dias uma empresa instalada em Viana do Castelo. Alguém pode dizer que a nossa estratégia não funcionou”, questionou o candidato.

Novas áreas empresariais planeadas para Viana do Castelo têm procura e vão gerar 5.000 empregos

“Vamos também chamar investimento privado para agilizar a concretização destes investimentos e já temos contactos nesse sentido. Pretendemos criar mais 5.000 novos postos de trabalho diretos, continuar a reindustrializar e diversificar o nosso tecido industrial e garantir uma indústria inovadora e ambientalmente sustentável” 

O candidato do PS à Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, afirmou hoje que o programa em curso pela autarquia para abertura de novas zonas industriais e parques e empresariais vão permitir criar mais 5.000 novos postos de trabalho no concelho nos próximos anos.

“Temos recebido convites da AICEP para apresentarmos propostas de fixação de vários investimentos internacionais que estamos a avaliar e iremos produzir propostas para recebermos esses investimentos. Estamos a falar do setor automóvel e aquacultura, mas para isso precisamos de mais áreas, porque as que temos estão a esgotar-se”, afirmou hoje Luís Nobre, candidato e atual vereador no executivo camarário.

À margem de uma ação de campanha eleitoral junto das empresas instaladas no concelho de Viana do Castelo, o candidato explicou tratar-se de um investimento previsto de 250 milhões de euros, público e privado, nestas novas áreas empresarias em projeto, a que acresce uma Plataforma Logística Intermodal com acesso rodoferroviário ao Porto de Mar, representando globalmente mais 500 hectares.

“Vamos também chamar investimento privado para agilizar a concretização destes investimentos e já temos contactos nesse sentido. Pretendemos criar mais 5.000 novos postos de trabalho diretos, continuar a reindustrializar e diversificar o nosso tecido industrial e garantir uma indústria inovadora e ambientalmente sustentável”, afirmou, num dia de campanha dedicado ao tema da atração de investimento.

Trata-se de um dos eixos centrais da candidatura do PS à Câmara de Viana do Castelo – 16.º concelho mais exportador do país, com exportações anuais de 750 milhões de euros – e que prevê 48 medidas concretas para os 48 meses do próximo mandato autárquico.

Outras das medidas concretas neste eixo estrutural da candidatura prevê a criação do Centro de Negócios e Congressos de Viana do Castelo, a instalar no antigo pavilhão da AIMinho, permitindo ao concelho receber grandes congressos nacionais e internacionais, posicionando a cidade no segmento do turismo de negócios, ou ainda o reforço do atual regime de incentivos à fixação de empresas.

A consolidação do parque empresarial de Lanheses e a reabilitação da Zona Industrial do Neiva são algumas das restantes medidas incluídas neste eixo, assim como a criação de cinco novas zonas empresariais, em Alvarães Norte, Barroselas, Castelo de Neiva, Vila Fria e Cardielos, bem como o Centro Logístico a sul do rio Lima.

“Estamos a potenciar a superior localização destes novos locais, na ligação aos principais eixos viários, como a A27, a A28, a EN13, o novo acesso ao Porto Mar, a futura Via de Acesso ao Vale do Neiva ou a quarta travessia sobre o rio Lima. Bem como a proximidade às infraestruturas marítima, como o Porto de Mar, e ferroviária, através do interface de Darque. São projetos em curso e que pretendemos concretizar no próximo mandato”, garantiu.

O também vereador com os pelouros do Planeamento e Gestão Urbanística, Desenvolvimento Económico e Coesão Territorial alertou que o concelho está perante um momento de oportunidade para aproveitar os apoios pública e fundos estruturais e comunitários para a competitividade dos territórios, nomeadamente para a fixar empresas e criar emprego.

“Criando com isso um território cada vez mais competitivo e atrativo, que garanta mais postos de trabalho qualificados para jovens vianenses e atraindo os de fora do concelho para trabalharem e residirem em Viana do Castelo”, afirmou.

Só a nova zona industrial de Alvarães Norte envolve um investimento superior a 45 milhões de euros, entre aquisição de terrenos (18,8 milhões de euros) e construção de infraestruturas (26,5 milhões de euros).

Globalmente, o programa de reforço e alargamento das zonas indústrias e áreas empresarias prevê a aquisição pelo município de 200 parcelas de terreno, numa área total de 103,5 hectares, que se somam aos já praticamente esgotados parques empresariais da Praia Norte, Meadela e Lanheses, e às zonas industriais de Neiva I e II, e de Alvarães.

“Os resultados alcançados provocaram nos últimos dez anos levaram praticamente ao esgotamento dos cinco grandes espaços industriais e empresárias existentes no concelho. Foram criados 6.000 empregos e investidos mais de mil milhões de euros por empresas nos últimos dez anos. Aumentamos a cada cinco dias uma empresa instalada em Viana do Castelo. Alguém pode dizer que a nossa estratégia não funcionou”, questionou o candidato.

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