Infraestruturas e incentivos provaram sucesso na captação de investimento e são para manter

“Com 20 milhões de euros investidos pela autarquia, captamos 350 milhões de euros de investimentos, que por sua vez geraram riqueza e mais de 6.000 empregos diretos. E este é um caminho que pretendemos aprofundar e consolidar”

O candidato do PS à Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, defendeu que a atribuição de isenções e benefícios fiscais pelo Município, em conjunto com a criação de infraestruturas, é a chave do sucesso da captação de empresas para o concelho, com investimentos que já ascendem a centenas de milhões de euros e milhares de empregos nos últimos oito anos. Estratégia que garante ser para manter.

“Esta é uma estratégia que temos aplicado até agora com total rigor, juntamente com as infraestruturas que o Município propicia para garantir a instalação de empresas, de todo o tipo. Com 20 milhões de euros investidos pela autarquia, captamos 350 milhões de euros de investimentos, que por sua vez geraram riqueza e mais de 6.000 empregos diretos. E este é um caminho que pretendemos aprofundar e consolidar”, afirmou o candidato.

Luís Nobre, que é também vereador com pelouro do Desenvolvimento Económico na Câmara de Viana do Castelo, cujo executivo integra há 16 anos, esteve reunido na segunda-feira com representantes e agentes associativos, políticos, culturais e desportivos das freguesias da cidade.

O objetivo é recolher contributos para a proposta autárquica a apresentar aos eleitores nas eleições deste ano, sendo o emprego uma das prioridades e que continua a crescer através dos clusters na área automóvel, metalomecânica, energias renováveis, logística, tecnologia e ligados ao mar que já se instalaram nos parques empresariais e industriais infraestruturados pelo município.

Para o candidato, é prioritário continuar a desenvolver esta política fiscal municipal, “competitiva, eficiente, indutora e fixadora de investimento”, garantindo por um lado a construção e requalificação de infraestruturas e equipamentos, mas preservando a sustentabilidade das finanças municipais.

“Uma política que combate discricionariedade, que evite repercussões negativas, que cumpra estímulos e amplie efeitos de sinergia, objetivamente associada aos instrumentos de receitas e despesas do Município. Este tem sido o rigor que temos trilhado nos últimos oito anos, reduzindo ou isentando um conjunto de impostos, como IMT, IMI, IVA, IRS e IRC, além de taxas urbanísticas em várias áreas de investimento”, destacou.

“Temos de utilizar todas as estratégias ao nosso dispor para potenciar a instalação das empresas, sobretudo aquelas que criam valor no concelho, que reforçam a nossa posição exportadora. Com isso geramos mais e melhor emprego. E com planeamento, porque ninguém pode dizer que é obra do acaso estarmos hoje no 20.º lugar dos concelhos mais exportadores do país, são mais de 752 milhões de euros por ano”, disse.

Como exemplo desta política de dinamização empresarial do município, Luís Nobre apontou também as medidas para recuperar e reativar a economia local, em vigor desde setembro de 2020, para consolidar e aumentar o emprego em Viana do Castelo. Conciliando desta forma a tentativa de mitigar os efeitos da pandemia de covid-19 com o objetivo de cativar novos investimentos, cumprindo o plano de recuperação e reativação económica do município.

Esses incentivos preveem isenção de taxas e apoio aos projetos de investimento para empreendimentos turísticos, para acolhimento de empresas, e mesmo na atividade hoteleira, de restauração e de espaços de bebidas, inclusive com isenção do pagamento de taxas por fixação de publicidade ou ocupação do domínio público, por decisão da Câmara Municipal.

“O Município tem feito o que lhe compete, o que está nas suas mãos. E as coisas estão a resultar, apesar das dificuldades que ninguém nega. Este apoio e atenção que está a ser dada na captação de investimentos e criação de empregos, da minha parte, é para continuar”, afirmou.

Durante a reunião com os representantes das freguesias da cidade foi ainda discutida a possibilidade de reforçar o papel desta União de Freguesias (Monserrate, Santa Maria Maior e Meadela) na liderança de projetos de proximidade.

“O que é mais importante é trabalhamos todos juntos, ouvindo as necessidades e tentando resolver os problemas, complementando os recursos e responsabilidades do Município com os das Juntas”, concluiu o candidato.

Infraestruturas e incentivos provaram sucesso na captação de investimento e são para manter

“Com 20 milhões de euros investidos pela autarquia, captamos 350 milhões de euros de investimentos, que por sua vez geraram riqueza e mais de 6.000 empregos diretos. E este é um caminho que pretendemos aprofundar e consolidar”

O candidato do PS à Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, defendeu que a atribuição de isenções e benefícios fiscais pelo Município, em conjunto com a criação de infraestruturas, é a chave do sucesso da captação de empresas para o concelho, com investimentos que já ascendem a centenas de milhões de euros e milhares de empregos nos últimos oito anos. Estratégia que garante ser para manter.

“Esta é uma estratégia que temos aplicado até agora com total rigor, juntamente com as infraestruturas que o Município propicia para garantir a instalação de empresas, de todo o tipo. Com 20 milhões de euros investidos pela autarquia, captamos 350 milhões de euros de investimentos, que por sua vez geraram riqueza e mais de 6.000 empregos diretos. E este é um caminho que pretendemos aprofundar e consolidar”, afirmou o candidato.

Luís Nobre, que é também vereador com pelouro do Desenvolvimento Económico na Câmara de Viana do Castelo, cujo executivo integra há 16 anos, esteve reunido na segunda-feira com representantes e agentes associativos, políticos, culturais e desportivos das freguesias da cidade.

O objetivo é recolher contributos para a proposta autárquica a apresentar aos eleitores nas eleições deste ano, sendo o emprego uma das prioridades e que continua a crescer através dos clusters na área automóvel, metalomecânica, energias renováveis, logística, tecnologia e ligados ao mar que já se instalaram nos parques empresariais e industriais infraestruturados pelo município.

Para o candidato, é prioritário continuar a desenvolver esta política fiscal municipal, “competitiva, eficiente, indutora e fixadora de investimento”, garantindo por um lado a construção e requalificação de infraestruturas e equipamentos, mas preservando a sustentabilidade das finanças municipais.

“Uma política que combate discricionariedade, que evite repercussões negativas, que cumpra estímulos e amplie efeitos de sinergia, objetivamente associada aos instrumentos de receitas e despesas do Município. Este tem sido o rigor que temos trilhado nos últimos oito anos, reduzindo ou isentando um conjunto de impostos, como IMT, IMI, IVA, IRS e IRC, além de taxas urbanísticas em várias áreas de investimento”, destacou.

“Temos de utilizar todas as estratégias ao nosso dispor para potenciar a instalação das empresas, sobretudo aquelas que criam valor no concelho, que reforçam a nossa posição exportadora. Com isso geramos mais e melhor emprego. E com planeamento, porque ninguém pode dizer que é obra do acaso estarmos hoje no 20.º lugar dos concelhos mais exportadores do país, são mais de 752 milhões de euros por ano”, disse.

Como exemplo desta política de dinamização empresarial do município, Luís Nobre apontou também as medidas para recuperar e reativar a economia local, em vigor desde setembro de 2020, para consolidar e aumentar o emprego em Viana do Castelo. Conciliando desta forma a tentativa de mitigar os efeitos da pandemia de covid-19 com o objetivo de cativar novos investimentos, cumprindo o plano de recuperação e reativação económica do município.

Esses incentivos preveem isenção de taxas e apoio aos projetos de investimento para empreendimentos turísticos, para acolhimento de empresas, e mesmo na atividade hoteleira, de restauração e de espaços de bebidas, inclusive com isenção do pagamento de taxas por fixação de publicidade ou ocupação do domínio público, por decisão da Câmara Municipal.

“O Município tem feito o que lhe compete, o que está nas suas mãos. E as coisas estão a resultar, apesar das dificuldades que ninguém nega. Este apoio e atenção que está a ser dada na captação de investimentos e criação de empregos, da minha parte, é para continuar”, afirmou.

Durante a reunião com os representantes das freguesias da cidade foi ainda discutida a possibilidade de reforçar o papel desta União de Freguesias (Monserrate, Santa Maria Maior e Meadela) na liderança de projetos de proximidade.

“O que é mais importante é trabalhamos todos juntos, ouvindo as necessidades e tentando resolver os problemas, complementando os recursos e responsabilidades do Município com os das Juntas”, concluiu o candidato.

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