O candidato do PS à Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, reconheceu a importância da ULSAM e do Hospital de Santa Luzia ao dedicar à instituição a primeira visita em pré-campanha, assumindo a prioridade no reforço da colaboração por parte da autarquia, nomeadamente na consolidação da rede de cuidados primários.
“Reunimos com a administração da ULSAM, para apresentar a nossa estratégia no domínio da saúde, que de resto foi preparada com o contributo de todos os agentes do setor, mas foi também uma visita, a primeira da pré-campanha, simbólica. Porque, mais do que apenas política, a hora é de homenagear os nossos profissionais de saúde pelo destacado papel que tiveram na pandemia”, explicou Luís Nobre, depois da reunião, na segunda-feira.
O candidato e atual vereador na Câmara Municipal sublinhou que o tempo é também de desenhar o futuro de uma relação entre o poder municipal e o setor público da saúde.
“Uma relação que queremos cada vez mais reforçada, já no próximo mandato autárquico. Deixamos à administração da ULSAM e aos seus profissionais o compromisso de acompanhar a instituição no processo de requalificação, ampliação e incorporação de novas valências”, assegurou Luís Nobre, no final.
A candidatura socialista liderada à Câmara de Viana do Castelo já apresentou aos eleitores um programa assente em nove eixos estratégicos, que integram 48 medidas concretas, uma por cada mês do próximo mandato, incluindo na área da saúde.
“A consolidação da rede de cuidados primários está já garantida, através da construção de três novos centros de saúde. Os projetos de saúde mais próxima, que estão a garantir cuidados de saúde primários a toda a população, através da uma unidade móvel, são para continuar e a implementação da valência da saúde mental no concelho também será uma realidade”, garantiu o candidato, sobre algumas das medidas que constam do eixo “Saúde mais próxima”, no programa eleitoral do PS.
Em simultâneo, Luís Nobre deixou a garantia de reforço da cooperação em todos os projetos da ULSAM voltados para a comunidade.
“Porque somos o mesmo território. Trabalhamos para o mesmo bem comum, e a qualidade da saúde, dos cuidados que prestamos à população, é que dá coesão ao território”, disse ainda.